Programada a viagem a Londres a coincidir com o espectáculo dos The Hold Steady na Roundhouse, parti à descoberta dos The War on Drugs, convidados para abrir toda a tour europeia dos supracitados The Hold Steady.
Ouvi Wagonwheel Blues, lançado este ano, e que é o segundo álbum da banda.
Não fosse o cancelamento por parte de Finn e companhia, dia 8 estaria a ouvir esta bela canção:
Foi impressão minha ou os senhores Emmys gostaram muito da música do genérico de 30 Rock?
The Smashing Pumpkins - Siamese Dream (1993)
Siamese Dream é um álbum incontornável do rock dos anos 90. Surgindo na ressaca do grunge, marcou toda uma geração com hinos como Today, Disarm, Mayonaise ou Soma. Para quem conhece há muitos anos, sabe sempre bem ouvir de novo e recordar...
Artistas Semelhantes: Zwan, Stone Temple Pilots, Pearl Jam
City Lights - Luzes na Cidade (1931)
De: Charles Chaplin
Com: Charles Chaplin, Virginia Cherrill, Harry Myers
"Yes, I can see now!"
Por Rute Correia :
Madredeus – Electronico (2002)
De repente, o mundo pára. Naquele ínfimo instante de silêncio, ficamos à espera que recomece. Lá ao fundo, ouvimos uma guitarra a caminhar para junto de nós. Quando chega, traz consigo a voz das nossas vidas e uma nuvem de sons etéreos e artificiais. Já ouvimos esta canção vestida de outra forma, de algodão, linho e seda, mas o plástico da electrónica faz com que seja novidade por inteiro. Não, não é uma remistura. É uma música de tempos antigos vestida a preceito para a modernidade que aí vem.
O álbum Electronico dos Madredeus é a prova viva de que a música “tradicional” se pode misturar com os ares da electrónica, sem que se perca conteúdo ou beleza. Com a ajuda de nomes como Télépopmusik ou Craig Armstrong, os Madredeus tornam-se pais de algumas pérolas da electrónica contemporânea. Para ouvir de uma ponta a outra, sem intervalos.
Artistas Semelhantes: Mariza, Teresa Salgueiro, Rodrigo Leão
Trainspotting (1996)
De: Danny Boyle
Com: Ewan McGregor, Ewen Bremner, John Lee Miller, Robert Carlyle, Kelly Macdonald
Edimburgo, Escócia, algures no início dos anos 90.
Mark Renton e os amigos são só mais alguns dos jovens que ficaram agarrados à heroína naquela cidade. Esta é a história deles, ainda que não tenha início nem fim. Tudo começa sem que se dêem conta de que escolheram o caminho errado, ou de que alguém à sua volta o fez por si. Depois, vem o medo: do escuro, de não arranjar droga, da ressaca, da SIDA, da morte, de não conseguir largar, de não saber existir. No fim de tudo, resta apenas a verdade absoluta de que nos tornamos aquilo que escolhemos.
Com um argumento adaptado do romance de Irvine Welsh com o mesmo nome, Trainspotting é um filme intenso e envolvente. Através de vários episódios, conseguimos construir e sentir a existência de cada um dos intervenientes da acção. Pelas mãos de Renton, Begbie, Spud, Sick Boy (“Marado”), Diane e Tommy mergulhamos no submundo da década passada para perceber que a droga era o futuro que grande parte da juventude desenhava para si.
Para seguir:
Fringe
True Blood
Para nunca mais pôr a vista em cima:
Do Not Disturb
Raising the Bar
A ponderar: Privileged, 90210, Sons of Anarchy
Feist - Let It Die (2004)
Leslie Feist é hoje em dia um nome incontornável da excelente cena musical canadiana, tanto pelo trabalho nos Broken Social Scene como a solo.
Este foi o seu álbum de afirmação. Um registo intimista, com temas muito conhecidos como Mushaboom, Let It Die, ou Inside And Out. Fica para a história como um dos melhores álbuns do seu ano.
Artistas semelhantes: Cat Power, Broken Social Scene, Stars
Sorstalanság – Sem Sentido (2005)
De: Lajos Koltai
Com: Marcell Nagy, Áron Dimény, Bálint Péntek
Um jovem judeu vê o seu pai forçado a ir para um campo de concentração, dias depois, vê-se ele próprio forçado a fazer o mesmo.
Bastante comovente, cruel, chocante e acima de tudo, deixa-nos uma lição bem importante: saber distinguir o realmente importante do alegórico.
Sem Sentido conta ainda com a presença de Daniel Craig, ainda que apenas por alguns minutinhos.
Afinal Ricky Gervais teve o ponto alto da sua carreira artística nos anos 80, com a sua banda Seona Dancing. Qual The Office, qual quê!
Ontem assisti a um documentário da National Geographic na 2, sobre o ranking dos países que mais contribuíram, no ano passado, para um mundo melhor. De acordo com esses dados, Portugal foi dos países destacado como exemplo a seguir, no que toca à maneira como tratamos os animais e o seu habitat.
Umas horas mais tarde, na RTP1, pudemos assistir a um destes "espectáculos":
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