Para ver agora, temos o primeiro teaser, aqui.
Gostei bastante desta terceira época de Gavin & Stacey (que ainda não acabou de ser transmitida, mas já saiu em DVD) como aconteceu com as outras duas. Gostei desta particularmente por causa de um momento ali no quinto episódio: estamos num pátio, num churrasco, e, de repente, uma vizinha de Stacey agarra na guitarra e começa a cantar a bela canção There is a Light that never goes out contagiando todos os outros personagens. A juntar a isso, temos o tio Bryn que continua imparável; a ida à pesca que continua a causar constrangimentos; declarações de amor muito fora do comum; festas; surpresas; praia; boa disposição e um final ao som daquela música - que muito se ouve por estes lados - You've got the Love dos Florence + The Machine.
Dito isto, se alguém me puder explicar o que estão aqueles dois senhores a fazer de pé, agradecia. Porque dançar não me parece que seja.
Enviem-me o Don Draper, faz favor.
Gostei moderadamente do piloto de Modern Family, não é nada de muito original, nada de novo, mas uma série em que se apresenta um novo elemento da família ao estilo do Rei Leão merece bem ter outra oportunidade.
(Espero mesmo que Weeds não seja a desilusão que foi na época anterior.)
A aterragem custa, e a respectiva pista é como que uma ponte; as pessoas falam depressa e, para os perceber, é preciso estar muito atento; o uso do gerúndio é obrigatório; o culto ao senhor Jõao Jardim existe mesmo (até já vi casas com bandeiras do partido); atravessámos cerca de dez túneis para chegar à cidade que nos acolhe; as paisagens são lindíssimas; a vida cultural e inexistente (hoje vou ao Funchal, porque parece que tudo de interesse se passa lá, e só lá); as portas podem ficar abertas durante o dia (coisa que me parece muito imprudente); sair de casa com sol não significa que não vamos apanhar chuva durante o dia.
O trabalho começa só amanhã e, até lá, há que aproveitar para descobrir coisas que me mantenham ocupada durante os dois meses - como o carregamento de séries e filmes de que me fiz acompanhar.
Para mim é errado andar a elogiar coisas como Lost e ignorar coisas destas. (Basta verem o início do episódio 9 desta segunda época para perceberem.)
Episódio 4: Jenifer - Dario Argento
Episódio 8: Cigarette Burns - John Carpenter
Episódio 13: Imprint - Takashi Miike
Apesar de achar que esta época foi a mais fraca das oito, o último episódio divertiu-me duma maneira que há muito não acontecia com Scrubs. E fartei-me de chorar, pois claro.
É impressão minha ou a menina Eliza é muito má actriz?
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